Nascido em Braunau Am Inn, na Áustria (Até então, Império Austro-Húngaro), divisa com a Alemanha, em 1889. Dos 6 irmãos, apenas Adolf Hitler e sua irmã mais jovem, Paula Hitler, sobreviveram a infância. Adolf era um rapaz inteligente. Por ser desde cedo boêmio, foi reprovado por duas vezes no exame de admissão à escola secundária de Linz (até aqui, um jovem como a maioria de nós, eu já fui reprovado por ser boêmio também).
Adolf quando bebê. |
Adolf com cerca de 12 anos de idade. |
Hitler era devotado à sua complacente mãe e, presumivelmente, não gostava do pai, que apreciava a disciplina e o educava severamente, além de não compartilharem muitas ideias políticas. Interessou-se por pintura e arquitetura. O pai opunha-se firmemente a tais planos, preferindo que o filho fizesse carreira na função pública.
Em 1903 (ele tinha 14 anos) seu pai morreu após um derrame. 4 anos depois, sua mãe morreu de câncer. Com 19 anos, já órfão, mudou-se para Viena, onde ganhava a vida pintando postais para viajantes. Ao contrário do mito popular, fez uma boa vida como pintor, ganhando mais dinheiro do que se tivesse um emprego regular como empregado bancário ou professor do liceu, e tendo de trabalhar menos horas.
Tornou-se, desde a adolecência, um anti-semita (contra povos árabes e do oriente médio em geral, assim como foi durante o Nazismo, e como hoje são os Estados Unidos). Isso era comum, e aceitável, era parte da cultura da época, tal como da RELIGIÃO CATÓLICA (da qual era devoto), vide as Cruzadas.
Adquiriu, por meio de autoridades austríacas da época, a crença na superioridade da raça ariana e no Pan-Germanismo. Mais uma atitude comum naquela época, em que o mundo acabara de aprovar (mesmo com muitos protestos contra) a criminalização da escravidão.
Mudou-se para Munique, Alemanha, fugindo do alistamento Austro-Húngaro para a Primeira Guerra. Entretanto, quando a Alemanha entrou na Guerra, ele prontamente se alistou pela Alemanha. Atuou como mensageiro, o cargo mais perigoso durante a guerra de trincheiras, e sobreviveu. Nunca foi promovido além de Cabo, por não ser cidadão alemão.
Durante a guerra, Hitler desenvolveu um patriotismo alemão apaixonado, apesar de não ser cidadão alemão: um detalhe que não retificaria antes de 1932. Ficou chocado pela capitulação da Alemanha em novembro de 1918, sustentando a idéia de que o exército alemão não tinha sido, de fato, derrotado. Como muitos nacionalistas alemães, culpou os políticos civis (os "criminosos de Novembro") pela capitulação.
Foi, então, designado pelo quartel-general para se infiltrar num pequeno partido nacionalista, o Partido dos Trabalhadores Alemães (DAP). Hitler aderiu ao partido recebendo o número de membro 555 (a numeração começara em 500, por orientação de Hitler, para dar a impressão de que o partido tinha uma dimensão maior do que a verdadeira), em setembro de 1919.
Em breve se tornaria líder do partido e mudou o seu nome para Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei - NSDAP (Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães), normalmente conhecido como partido Nazi, ou Nazista, que vem das palavras "National Sozialistische", em contraste com os Sozi, um termo usado para descrever os sociais democratas. O partido adoptou a suástica (supostamente um símbolo do "Arianismo") e a saudação romana, também usada pelos facistas italianos. A sua oratória de esquina, atacando os judeus (anti-semitismo católico), os socialistas (que quebrariam a rússia) e os liberais (que declaram guerra ao mundo hoje - EUA), os capitalistas (com razão) e os comunistas (com razão também), começou a atrair simpatizantes.
Após sair da prisão (entrou devido a um fracasso de golpe de estado na Baviera) inventou uma história de que a dominação do mundo seria decidida numa guerra entre os Judeus e os Arianos (representantes dos cristãos). O povo caiu. Claro.
Um elemento vital do apelo de Hitler era o sentimento de orgulho nacional ofendido pelo Tratado de Versalhes, imposto ao Império Alemão pelos aliados. O Império Alemão perdeu território para a França, Polónia, Bélgica e Dinamarca, e teve de admitir a responsabilidade única pela guerra, desistir das suas colónias e da sua marinha e pagar uma grande soma em reparações de guerra, um total de $6.600.000 (32 bilhões de marcos). Uma vez que a maioria dos alemães não acreditava que o Império Alemão tivesse começado a guerra e não acreditava que havia sido derrotado, eles ressentiam-se destes termos amargamente. Tinham, mais uma vez, razão.
Em 30 de Janeiro de 1933, chegou ao cargo de Chanceler Alemão, através de manobras políticas que, nem me pergunte. Eu até entendi, mas daria um trabalho amuado pra explicar isso aqui...
Em 2 de agosto de 1934, Hindenburg morreu. Hitler apoderou-se do seu lugar, fundindo as funções de Presidente e de Chanceler, passando a se auto-intitular de Líder (Führer) da Alemanha e requerendo um juramento de lealdade a cada membro das forças armadas. Esta fusão dos cargos, aprovada pelo parlamento poucas horas depois da morte de Hindenburg, foi mais tarde confirmada pela maioria de 89,9% do eleitorado no plebiscito de 19 de agosto de 1934 (eleito democraticamente).
Ele retirou a Alemanha da crise que assolou o mundo durante os anos de 1929 e 1930 em diante (na qual a Alemanha só entrou devido ao injusto Tratado de Versalhes). Desfeita a cagada, apesar dos pesares (anti-semitismo, patriotismo), Hitler era um bom governante. Quem não acreditasse nisso, sumia. Empreendeu, então, a guerra para retomar o que (de direito) era da Alemanha antes do Tratado de Versalhes, e posteriormente, rumo ao seu sonho de dominar o mundo.
Fez muita besteira, fez cagada, deu bobeira, fez até gordisse (apesar de magrelo). E acabou perdendo a Guerra. Se matou em 30 de Abril de 1945 (10 dias após seu aniversário de 56 anos) em um esconderijo em Berlim. Dizem que foi um covarde por se matar, mas esperimenta ter o exercito vermelho no teu encalço.
Lembrando, que o Exército Vermelho foi o vencedor da maior batalha da história, que teve 2 milhões de pessoas, e durou quase 1 mês. Eles na tua cola, você faz o que?
MORAL DA HISTÓRIA
Nada no mundo é PRETO, ou BRANCO. Tudo tem pontos positivos e negativos, principalmente em se tratando se gente, de seres humanos. Eu fiz o que ninguém, NINGUÉM faz hoje em dia, listar pontos positivos e motivações aceitáveis, ao menos para os padrões da época, por trás de ADOLF HITLER. Posso até não fazer igual, mas entendo.
Aprendam: Após uma guerra, a história que é contada sobre ela é sempre o lado do vencedor. Pode ser até que o vencido tenha sido o lado bom, mas jamais saberíamos disso. Durmam com essa!
Mate um homem e seja um assassino. Mate milhares e seja um conquistador "
ResponderExcluirAbraços Carlos e Ótima Quinta!
Numa guerra todos os lados são errados. Não importa qual guerra, onde ou quando, as unicas vítimas são os civis, e não há heróis.
ResponderExcluirHitler não era mau, apenas tinha opiniões comuns naquela época, e teve poder suficiente para colocar em prática. É uma tremenda injustiça considerá-lo como um monstro. Ele era uma pessoa como a maioria daquela época, e melhor que muita gente hoje em dia. Só que ele teve poder.
nao sou nazista, mas acho ele muito esperto de fato aprimorar a medicina e usar taticas de resgates e ateque que sao utilezados ate hoje para salvar pessoas
Excluire foda quando uma pessoa cridita sem ter ao menos um conhecimento da pessoa
SEUS COMENTÁRIAOS SÃO TÃO OBSENOS,COMO ESTE AUTOR.DEVERIAM VIVER TODO O SOFRIMENTO Q OS INOCENTENTES PASSARAM,VOCES SEUS PAIS,IRMÃOS...SUAS VIDAS,SUAS ESPECTATIVAS DE FUTURO,AÍ SIM,QUERIA SABER SE ESTAS ESPLANAÇÕES,PENSAMENTOS E IDÉIAS,SERIAM TÃO COMODAS E SERENAS.MEDITEM E SEJAM HONESTOS,NÃO FALSOS IDEALISTAS...
ResponderExcluirComeçando, todo líder político que entra numa guerra está disposto a fazer pelo menos metade do que Hitler fez. E claro que ele foi muito demonizado pela versão da história que é contada, isto é, a versão do lado vencedor. Ele foi um monstro, mas que a maior parte dos chefes de estado também são/foram/serão ou seriam numa situação semelhante. Tente entender que NINGUÉM É O DEMÔNIO EM PESSOA, assim como NINGUÉM É SANTO e depois nós podemos discutir.
ResponderExcluir